Resenha 19: O Príncipe - Kiera Cass

Nome: O Príncipe

Editora: Seguinte

Páginas: 43

Autora: Kiera Cass

Sinopse:

Antes que trinta e cinco garotas fossem escolhidas para participar da Seleção... Antes que Aspen partisse o coração de America... Havia outra garota na vida do príncipe Maxon. Conto inédito e gratuito, O Príncipe não só proporciona um vislumbre dos pensamentos de Maxon nas semanas que antecedem a Seleção, como também revela mais um pouco sobre a família real e as dinâmicas internas do palácio. Você descobrirá como era a vida do príncipe antes da competição, suas expectativas e inseguranças, assim como suas primeiras impressões quando as trinta e cinco garotas chegam ao palácio. É uma leitura indispensável a todos que terminaram A Seleção e ficaram querendo mais! Ao final, contém os dois primeiros capítulos de A Elite, segundo volume da trilogia.

 Own, é a primeira resenha do ano aqui no blog e eu troquei. Era para ser sobre o livro Sereia, mas decidi fazer de O Príncipe, pois sou fã de A Seleção e me senti nessa ''obrigação''.
Bem, eu li grande parte deste conto -sim, conto, pois é uma história de A Seleção- no carro quando ia para a praia. Na mesma noite eu terminei. É um 'livro' pequeno e muito bom.
Dava para ter lido bem rápido, mas estava no carro e ia dividir o notebook com meu irmão, rs.
Bem, vamos com a resenha.

O livro O Príncipe é uma história de A Seleção - primeiro da trilogia de Kiera Cass -
em suas trinta e quatro páginas narradas pelo príncipe Maxon podemos ver a pressão que ele sente no palácio com os
preparativos para conhecer as garotas.
O 'conto' eu li em um dia, na estrada indo para a praia eu li umas vinte páginas, no fim do dia, em ua hora -ou menos- eu
li o resto.
É fascinante!
Já faz um tempo que li os dois livros da série -alguns poucos meses- mas havia me esquecido de como a Kiera faz com que
você se envolva na história. E com Maxon não foi diferente, eu o amo e foi incrível ler essa parte da história narrada por ele.
Maxon é sempre muito atensioso e  ele fica muito tenso com tudo o que está acontecendo. Seus pais tentam tranquiliza-lo, mas
não muda muita coisa.
E tem também a Daphne, uma personagem que não aparece nos dois livros da trilogia mas que provavelmente irá aparecer em "A Escolhida" ou "A escolha". Ela é a "melhor amiga" de Maxon, eles tem meio que uma história juntos. Ela é a princea da França e é a única outra pessoa além de seus pais, que ele tem alguma intimidade.
E então Daphne diz que o ama... Mas quem não o ama? E, bem, Maxon não sabe como é amar e ele não sabe como agir.
Daphne pede uma chance, pede para ele perguntar ao pai se ela pode participar da Seleção, mesmo que ela tenha que abrir mão da coroa.
Ela está disposta a isto. Mas o rei já havia dito ao filho que não era nem para Maxon cogitar a ideia de sentir algo pela garota.
Maxon achou estranho no inicio, até que Daphne chama ele para uma conversa particular e inicia ela com um "você não me convidou para dançar"
e depois de um tempinho ela diz que o ama...

''De repente, seu comentário infeliz sobre Daphne ser um desperdício fez sentido. Para ele, não importava seeu era próximo de Daphne por ela ser encantadora ou uma boa companhia; para ele, ela era a França. Não era sequer um ser humano. E como meu pai já tinha o que precisava da França, Daphne era inútil aos seus olhos.''

Mas bem, todos sabem como Maxon ama fotográfia, não sabem?
Então não irão surpreender-se quando eu mostrar uma frase:

"Apertei diversas mãos e aceitei com elegância presentes de que não precisava. Perguntei discretamente aum fotógrafo sobre as lentes de sua câmera. Beijei as bochechas de familiares, amigos e de uma boa parcela de completos estranhos."

Mas bem. Nervoso, Maxon deve aparecer no Jornal Oficial de Illea enquanto é anunciado o nome das selecionadas, mas Maxon apenas sorri
e não presta atenção em nada. Mas quando o nome de Celeste -casta dois- é chamado ele reconhece pelo numero de sua casta
de que ela deve ser importante e por isso seu pai a escolheu, e ele acha que deve ser apropriado demonstrar surpresa, por isso
ele levanta uma sobrancelha.
No fim, tudo acaba.

Mas sua preocupação com o que Daphne falou continua.

''— Me beije. Se você for capaz de me beijar e ainda assim dizer que não me ama, nunca mais tocarei no
assunto.
Recuei.
— Não. Sinto muito, mas não posso fazer isso.

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Encolhi os ombros.
— Você é um idiota, Maxon Schreave. Seus pais sabotaram completamente sua personalidade. Mesmo que
você tivesse mil garotas diante dos seus olhos, não importaria. Você é burro demais para reconhecer o amor a dois palmos do nariz.
Ela secou os olhos e ajeitou o vestido.
— Rezo a Deus para nunca mais ver seu rosto novamente.
O medo no meu coração se transformou e, quando ela começou a sair, agarrei-a pelo braço. Não queria que partisse para sempre.
— Daphne, sinto muito.
— Não sinta muito por mim — ela disse friamente. — Sinta muito por você. Você encontrará uma esposa
porque é obrigado a isso, mas você já conheceu o amor e o deixou partir.
Ela soltou a mão num puxão e me deixou sozinho.
Parabéns para mim.''

mas Maxon acaba pensando o seguinte:''Se eu fosse apaixonado por ela, com certeza estaria pensando em todas as suas qualidades. Ou então, durante o programa, enquanto Gavril anunciava as Selecionadas, eu teria desejado que seu nome aparecesse ali''

e depois vocês já sabem o que acontece... Ou não.

As Selecionadas chegam ao castelo e Maxon até ouve algumas conversando mas prefere trancar-se em seu quarto. Ele continuava nervoso. Own.
Maxon não havia lido a ficha de nenhuma das meninas, mas então ele ouve alguém pedindo ar e falando com um guarda que não a deixava sair para o jardim.
Ele foi até lá e mandou que deixassem-a.


PS: Desculpem se não ficou boa :s
PS PS: Ainda estou na praia e não sei quando vou postar de novo :(